Por: Ryath (Inspirado por Marcelinho)

As pessoas julgam e condenam os outros por seus erros, quando, na verdade todos um dia fomos seres de baixa evolução espiritual, ou seja, seres das trevas, seres que faziam o ruim.
Não importa o que fomos, mas sim o que somos.
Porém, disso podemos tirar uma lição importante, que não devemos condenar os outros pelo que fizeram de ruim, mas sim instruir para que sejam os melhores que puderem, sempre respeitando o Livre Arbítrio de cada um, pois essa é a Lei de Deus.
Se as pessoas escolheram o ruim, o negativo, só podemos respeitar, instruir, sim, mas se mesmo assim escolherem outros caminhos só podemos respeitar, pois essa é a Lei, pois Deus respeita sempre.
Mesmo que os atos dos outros os levem a dor e ao sofrimento, que é a criação de karma, podemos ajudar da melhor forma possível, mas o que o outro decidir é o destino dele, e sedo ou tarde ele vai para a luz, pois assim é para todo mundo, mas antes disso, talvez ele sofra as consequências de seus atos, e isso pode ser intenso, a ponto dele criar aversão pelo sofrimento, é o que geralmente acontece.

 

O bom é encontrarmos a luz, pois é nela que é possível ser feliz.
Não importa o passado, o que importa é o presente.
O que somos hoje é o que importa, é onde nossas escolhas nos levaram.
É como ensina Buda: Se o homem procede mal ou procede bem, tudo é importante, pois toda ação acarreta frutos, assim como, se procedemos mal, sofre as consequências, mas se procede bem, aí ele então se purifica, e essa purificação o torna mais apto a ser feliz.
Essa aptidão a felicidade ocorre por duas vias, que são:
1-A pessoa aprende a lidar com a vida, então aprende a ter destinos mais felizes.
2-Ela aumenta sua capacidade de amar, e isso é a felicidade, que são os bons sentimentos.
O que estamos escrevendo aqui é sobre o drama da vida, na fase das reencarnações em que os homens se encontram.
É como o Espiritismo ensina: que estamos aqui na Terra para aprender a amar, e o amor é a felicidade.

 

O amor são os bons sentimentos, agradáveis.
O proceder bem na vida, que Buda ensina é o autoconhecimento.
O Livro dos Espíritos, obra do Espiritismo, do seu codificador, Allan Kardec, ensina que a melhor forma de reforma íntima é o autoconhecimento.
Reforma Íntima são as transmutações interiores.
Transmutação são as boas transformações de nossa alma, o que nos deixa melhores e mais puros.
Pois é, estamos aqui para aprender a sermos felizes, mas no caminho existe a dor, e isso é o drama da vida, pois o sofrimento pode ser intenso.
Mesmo nos altos níveis de evolução espiritual, ainda voltam para nós ações que fizemos de mal aos outros quando tivemos menos espiritualidade.
Na vida existe o inferno e o paraíso.

 

O inferno são os altos níveis de sofrimento.
No paraíso são os altos níveis felicidade, ou seja, de amor, e isso é algo muito bonito.
Quando amamos, além de estarmos com grandes níveis de sentimentos positivos, que podem ser pequenos, médios ou grandes, nós nos importamos com os outros seres vivos, desejamos o bem a eles. Isso é a bondade, portanto ela surge do amor.
Na vida evitamos a dor e buscamos o que é bom, e o melhor é estarmos muito bem sempre.
A vida é assim, e a melhor forma de buscar evitar a dor e buscar ser feliz é fazer isso forma mais efetiva, que é buscar as coisas da luz na gente mesmo, e isso inclui também o autoconhecimento.
Vivemos em um mundo dual, onde existe a dor e o prazer, a felicidade e a infelicidade, o bem e o mau, o karma e o dhrama, a luz e as trevas, o paraíso e o inferno. E cabe a nós escolhermos e nos dedicar ao que é faz bem a gente, se assim decidirmos, pois existe o livre arbítrio.

 

Fiquem com luz
Seres de luz
Entende a profundidade da forma que quase sempre nos despedimos nos textos? Que é dizer:
Fiquem com luz
Seres de luz
Do seu amiguinho, Erezinho, o Marcelinho