Arquétipos, Parábolas e Mitos na Umbanda e nas Religiões

Por: Ryath (Senhor da Luz Prateada)

Sempre achei mais fácil para entendermos os arquétipos como símbolos, como por exemplo, o símbolo da sabedoria é o velho sábio, portanto os anciões na Umbanda, conhecidos também como Pretos Velhos, mas que podem pertencer a qualquer raça.
O arquétipo da sabedoria também é o velho sábio.
As religiões e o cinemas nos falam muito frequentemente por mitos ou parábolas, que são representações, histórias que contem verdades por trás dos símbolos.
Parábolas e mitos são símbolos de algo, como as histórias que tem uma representação, um símbolo.
É como a roda de Dharma, símbolo do Budismo, que representam o caminho de iluminação dessa religião, o Nobre Caminho Óctuplo, ou a cruz que representa a fé verdadeiramente, não o sofrimento, ou como o coração que representa o amor ou a paixão.
A história de Atlântida ou da Arca de Noé representa uma outra era da humanidade, onde ela vivia em outra dimensão, cheia de tecnologia e magia, mas que se perdeu devido a corrupção, e onde um continente afundou.
Arquétipos são formas sem conteúdo, como um ancião, um idoso, que é uma figura, uma forma, e todo conteúdo de sabedoria cabe dentro dele (é o conteúdo). É como uma parábola, um mito ou um símbolo.
Tudo são forma de representação.
Por isso que entender um Arquétipo como um símbolo é algo profundo, pois ele é um símbolo (forma) do conteúdo que cabe dentro dele.
Nossa mente é atraída por símbolos, nosso inconsciente o capta em sentimentos, por isso as histórias religiosas sempre foram agradáveis, assim como os filmes nos cinemas.
As histórias são histórias, mas por trás delas existem verdades, inclusive metafisicas, por isso as religiões são verdadeiras, e não os mitos que as simbolizam.
Fiquem com luz
Seres de luz