Por: Ryath (Inspirado por Senhor da Luz Prateada)

Quando encontramos discursos discriminatórios de raça, sexo, orientação sexual, etnia, crença e etc. feita por cristãos, eles são embasados no “Antigo Testamento”, que são os escritos adicionados ao Cristianismo anteriores a Jesus, e o “Novo Testamento”, que são os escritos de ensinamentos e passagens da vida de Cristo.
Jesus não fazia discriminações, distinções ou preconceitos, ele não condenou Maria Madalena, que era uma prostituta, não condenou os cobradores de impostos, quando na verdade ouve a oportunidade de trazer um deles para a espiritualidade, irmão de um de seus apóstolos.
Jesus não condenou, não condena ninguém.
No “Antigo Testamento” lemos ou escutamos sobre um Deus vingativo, que exige sacríficos e sofrimentos de seus fiéis, quando Jesus aparentava um Deus de amor.
Os escritos do “Antigo Testamento” compõe os textos sagrados dos Judeus, que estão no livro chamado de “Torah” no Judaísmo, uma religião que leva ao individualismo, quando uma consciência coletiva é a própria santidade, ir além de si mesmo, ir para os irmãos, os necessitados e os que sofrem, isso é uma consciência coletiva que vai além de si mesmo, uma consciência que se importa com o outro e com quem é discriminado.
O Misticismo Cristão, que fazem parte São Francisco, Madre Teresa de Calcutá, Santo Agostinho, que inclusive dava a ética e a moral a origem do amor, falam dessa consciência que vai além de si mesmo, para os outros e até mesmo para Deus, diferente do egoísmo que não se importa com os outros.
O Misticismo é a consciência coletiva, seja em qual religião que for.
Jesus é o exemplo, não façam condenações ou discriminações.
Sejam o amor e a compreensão.
Jesus era Judeu, e nem com sua religião condenando ou mostrando um Deus vingativo, ele não fazia isso.
Jesus é amor.
Fiquem com luz
Seres de luz