Por: Ryath

O Dr. Ian Stevenson foi um Psiquiatra, um cientista da Universidade de Virginia, conhecido como o caçador da reencarnação, que acompanhou milhares de casos de crianças que se lembraram de suas vidas passadas.
Dr. Ian Stevenson foi conhecido como a maior autoridade nesse tipo de pesquisa, coletando um acervo imenso, do qual fez viagens para coletar dados, e tendo muito cuidado com os detalhes dos casos, o que demonstra seu cuidado com as pesquisas.
O inventor da Máquina de Xerox, Chester Carson, passou a financiar as viagens do Dr. Ian.
Chester Carson, após seu falecimento, deixou 2 milhões para apoiar as pesquisas do Dr. Stevenson e montar uma cátedra de psiquiatria na universidade da Virginia, que foi indispensável para montar um centro de estudos da personalidade, que estuda reencarnação e paranormalidade.
Muitas vezes as crianças falam coisas estranhas, que os pais não compreendem, mas que podem ser evidencias de outras vidas, as lembranças podem ser rastreadas e pesquisadas demonstram isso.
As crianças são espontâneas e tem uma ingenuidade infantil, não havendo interesses por trás delas ao falarem de outras vidas, assim também como não vem problemas em expressar essas lembranças, coisa que pode acontecer com adultos.
Crianças pequenas podem apresentar muito mais facilmente ter essas lembranças.

O Caso de Sujith
Em um dos casos investigados por Dr. Ian Stevenson, uma criança de dois anos chamado Sujith, um cingalês, começou a falar de uma outra vida que teve em 1971, em que era um homem de nome Sammy, em Gorakana, um ferroviário e vendedor de bebida, e vivem há 10 km de onde morava.
Sammy, segundo Sujith, discutiu com sua esposa, saiu bêbado e foi atropelado.
Os pais de Sujith não acreditaram e não ligaram para seu relato, mas um monge que ficou sabendo do caso sim, que pegou 16 pontos sobre o relato e pode verificar quase todos, como a profissão, a morte e sua esposa.
Dr. Ian Stevenson foi entrevistar pessoas no Sri Lanka sobre esse caso, e coletou 59 afirmações do que a criança Sujith deu de informações.
Dr. Stevenson também pode notar semelhanças marcantes entre a Sujith e Sammy, como uma grande generosidade, propensão a violência física, um interesse precoce por bebida e cigarro.

O Caso de Jimmy
Uma criança no Alasca, Jimmy Svenson, afirmava ser o irmão falecido de sua mãe.
Jimmy reconheceu o lugar onde havia morado, e lembrado de fatos de sua vida anterior, incluindo sua morte, assassinado com um tiro na barriga.
Um outro fato interessante, é que o comportamento do menino se parecia muito com o do tio falecido.
Jimmy também tinha uma marca de nascença no mesmo local que o tio havia levado um tiro, fato comum nesses casos, em que o ferimento da morte causa marcas de nascença no mesmo lugar. Fato esse que traz uma prova forte do fenômeno.  

O Caso de Swarnlata
Em 1951, uma menina de três anos de idade começou a falar sobre sua vida passada, foi Swarnlata Mishra, que de acordo com as investigações do Dr. Ian, não conheceu a cidade de sua vida passada e nem sua família, que foi Katni.
Em ambas as vidas Swarnlata viveu na Índia.
Dr. Ian ficou sabendo do caso porque primeiro a família da Mishra decidiu investigar o caso.
Quando a família de Swarnlata investigou o caso, ela reconheceu com detalhes a casa em que viveu, e vendo fotos descreveu cada membro da família que viveu na casa, coisas que somente poderiam ser reveladas pela pessoa que havia morrido, que Mishra dizia ser essa pessoa.

O Caso de Ravi
Em 1953, Ravi Shankar, aos dois anos de idade começou a falar sobre sua vida passada, dizendo que morou em um distrito vizinho, falando sobre os diversos brinquedos que tinha, a profissão de seu pai, que era barbeiro, depois deu detalhes de sua morte, que foi assassinado.
Sabendo do caso, o pai da vida passada de Ravi visitou o garoto, contou do assassinato, como avia descrito, e disse que isso ocorreu quando o menino tinha 6 anos de idade.
Quando Ravi tinha 13 anos, recebeu outra visita, a do Dr. Ian Stevenson, que já tinha feito, anos atrás anotações sobre o caso.
O Dr. Ian Stevenson conseguiu confirmar 26 pontos do que Ravi contou.
Ravi, em sua vida passada morreu com uma facada no pescoço, e o Dr. Ian notou que havia uma espécie de cicatriz no pescoço, na presente vida pesquisada, como abordamos, que é um fenômeno recorrente e uma grande prova.
Ravi apresentou pavor a facas e laminas, e também não queria passar no local de sua antiga vida que havia sido morto.
Esses casos não são únicos no estudo cientifico da reencarnação, existem pesquisas onde mostram que pessoas que fazem regressão a vidas passadas, as partes do cérebro que apresentam atividade são as da memória, não as da imaginação.